Como lidar com a escassez de profissionais qualificados e engajados?
Nos cenários VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo) falar em competitividade nos remete a ideia de sobrevivência, sustentabilidade das organizações e a gestão de seus talentos.
A economia Brasileira começa a dar sinais de retomada do crescimento depois de um longo período de recessão e encolhimento do mercado, essa boa notícia coloca em primeiro plano a competitividade. Será cada vez mais complexo identificar, manter e desenvolver talentos se não houver um esforço estratégico.
Os padrões de competitividade, possuem como base o conhecimento, na capacidade de inovação e diferenciação das empresas. Isso significa que para assegurar o futuro do negócio, o foco de atenção da gestão e da liderança está nas pessoas que integram a organização em termos de criatividade, competências, comprometimento e produtividade.
Este cenário exige um posicionamento essencial na gestão de pessoas e, liderança para o sucesso do negócio. Assim, o diferencial competitivo está nas pessoas capacitadas, desenvolvidas e engajadas e, acima de tudo na integração de diferentes gerações e na diversidade no mesmo ambiente de negócio.
Assim a empresa torna-se mais forte, pois quase tudo pode ser copiado, exceto seu know how e o talento humano.
Estudos apontam que um jovem ao ingressar na empresa tem uma expectativa de trabalhar nela por 5 anos, mas, na realidade fica em média 2 anos. Este é um aspecto a ser cuidado nos programas de Gestão de Pessoas e nos ciclos mais curtos de carreira, onde o índice de turnover é de 4%, de acordo com dados do CAGED.
A reposição de um talento custa tempo e investimento, despertando a necessidade para a criação de programas de mapeamento do conhecimento e a capacitação contínua “on the job”, sucessão nas posições chave para que se tenha o maior número de pessoas com domínio dos processos, dos conhecimentos, habilidades e comportamentos necessários para o sucesso dos negócios.
Dados do IBGE sinalizam longevidade estimando que em 2060, o Brasil terá um terço da população com mais de 60 anos, com trabalhadores na terceira idade abraçando novas carreiras. Fator importante a ser considerado nos planos estratégicos das empresas.
Antecipar, preparar e capacitar a força de trabalho para mudança de hábitos é um assunto sério e exige esforço para se alcançar a alta performance sustentável.
Como seria para a EMPRESA aumentar a produtividade de seus profissionais, equipes e a empresa para alcançar maiores RESULTADOS alinhada com seus Objetivos estratégicos?
E também proporcionar mais engajamento, ambiente mais positivo para geração de contribuições e ideias, com mais qualidade de vida para seus colaboradores?
Esse tema será aprofundado em um workshop transformador – Os hábitos essenciais dos profissionais de alta performance. Um dia de imersão presencial com práticas de ferramentas aplicáveis no cotidiano e um programa online de produtividade pessoal por um ano, fortalecendo um novo posicionamento profissional padrão Classe A. Próxima turma no dia 20 de abril em Jundiaí.
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Jose Renato Zornetta – Psicólogo, treinador comportamental e master coach na ESSERE HIGH PERFORMANCE.